A próxima COP será realizada de 7 a 18 de novembro de 2016, no Marrocos. A ministra do Meio Ambiente do Marrocos, Hakima El Haite, tem sinalizado que a COP22 terá foco nos estudos de mecanismos de apoio aos países mais vulneráveis.
A COP21 foi realizada de 30 de novembro a 12 de novembro de 2015 no Le Bourget, em Paris, resultando em um Novo Acordo.
Na COP20, as longas negociações resultaram no Chamamento de Lima para a Ação Climática, que determina que os países apresentem, durante o ano de 2015, suas metas a serem negociadas (iNDC) na COP21.
Também houve a divulgação do Relatório Nacional sobre Mudanças Climáticas, do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC).
Países decidiram pela adoção do segundo período do Protocolo de Quioto e foi realizada a Rio+20.
Desenho de novo pacto global de redução de emissões de carbono para todos os países para entrar em vigor a partir de 2020 e negociado até 2015. Este pacote foi denominado “Plataforma de Durban".
O lançamento do position paper da Fiesp para a Conferência do Clima da ONU, em 2010, foi marcado pela defesa da competitividade da indústria em um cenário de mudanças climáticas.
Criação do Comitê de Mudança do Clima da Fiesp e participação da indústria na COP15.
Cúpula se encerra sem consenso: houve avanços por parte das propostas apresentadas pelos países em desenvolvimento, mas não teve resultado porque os países desenvolvidos não aceitaram compromissos.
Publicado o 4o Relatório do IPCC, que afirmou não existir incerteza sobre a influência das atividades humanas para o aquecimento global.
A 12a Conferência sobre Mudança do Clima da Organização das Nações Unidas se realizou no Quênia.
Entra em vigor o Protocolo de Quioto, que estabelece o primeiro período de compromisso dos países desenvolvidos para redução de Gases de Efeito Estufa (GEE).
Publicação da Comunicação Nacional Inicial do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.
Houve a proposição da realização de inventário das tecnologias existentes e discutidos mecanismos de mercado e alianças entre os setores público e privado.
Lição principal foi colocar em prática Acordo de Marrakesh.
Foi apresentado o 3º Relatório do IPCC e foram concluídas as negociações que haviam ficado pendentes do Plano de Ação de Buenos Aires.
Foi uma reunião de forte teor político e sem êxitos, que resultou na conhecida COP 6,5, convocada em Bonn para chegar a um acordo sobre o Plano de Ação de Buenos Aires, no que diz respeito à capacitação, transferência de tecnologia, medidas de adaptação aos efeitos de mudança do clima e mecanismo financeiro.
Encontro estabeleceu cronograma incisivo para finalizar o trabalho do Protocolo de Quioto.
1998 foi considerado o ano mais quente do século.
A cúpula estabeleceu o Protocolo de Quioto, no qual os países desenvolvidos (chamados de Anexo 1) se comprometeram a reduzir suas emissões de GEE em 5,2 % em relação às emissões de 1990, no período entre 2008 e 2012.
Foi apresentado o 2° relatório de Avaliação realizado pelo IPCC, considerado instrumento de grande importância nas negociações, pois oferece a visão e reflete as pesquisas científicas sobre o assunto.
O IPCC finalizou seu 2° relatório de Avaliação.
Passa a vigorar a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática.
Realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio92), no Rio de Janeiro, reuniu chefes de Estado das grandes potências mundiais.
Criado o Comitê Intergovernamental de Negociações.
Criação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), com o objetivo de avaliar e divulgar conhecimentos científicos sobre o clima.
Publicado o Relatório Brundtland sobre Desenvolvimento Sustentável.
1ª Conferência Mundial sobre o Clima, em Genebra, na Suíça, reconhece a mudança do clima como grave problema para o planeta Terra.
Declaração Universal do Meio Ambiente, em Estocolmo, na Suécia.